Criando juntos

O investimento na infância é a principal fonte de mudança para o cenário atual. Por isso, é importante o desenvolvimento de políticas públicas aplicadas nessa fase da vida.

É importante não associar a competência familiar à família nuclear composta por pai, mãe e filhos biológicos. É preciso perceber e entender novos arranjos familiares.

Embora hoje em dia tenhamos perdido parte do senso de convívio, existem movimentos que buscam reatar com a dinâmica comunitária e contribuem com o crescimento da criança.

A licença parental paga possibilita que os pais cuidem do bebê em tempo integral no começo de sua vida, o que é fundamental para o desenvolvimento pleno da criança.

São as palavras, o amor e a conexão estabelecida entre os pais e a criança que fazem a diferença no desenvolvimento autônomo dos pequenos.

É comum ouvirmos que, hoje em dia, os pais ajudam mais na criação de seus filhos e filhas. Mas será que esperar que eles simplesmente ajudem é o suficiente?

Ao contarem histórias e transmitirem sua sabedoria às crianças, os avós permitem que elas conheçam, por inteiro, a história de que são personagens.

O quinto episódio da série, “Criando Junto”, reconhece a importância do amor como parte da economia e da reconstrução da humanidade, explicando como todos são responsáveis pelas crianças que chegam ao mundo, em um movimento de criar bebês junto com a sociedade.

A empatia é um dos sentimentos mais primordiais da vida e os bebês conseguem adquirir fundamentos básicos de moralidade e demonstrar empatia.

As relações são importantes para a criança desenvolver uma vida afetiva e emocional. A ligação e participação ativa na vida da criança, também é uma demonstração de afeto.

O vínculo criado entre mãe e filho é como uma proteção do bebê, fazendo com que a mãe se dedique intensamente à criança. Com isso, surge a segurança para descobrir o mundo.